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quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Rossi lança campanha especial de fim de ano




Até o dia 31 dezembro, a Rossi, uma das principaisincorporadoras e construtoras do País, comercializará seus imóveis com condições especiais de final de ano na cidade de Curitiba. A campanha, que traz o nome “Seu 13º vale até o dobro na Rossi”, dará um empurrãozinho para as pessoas que desejarem comprar unidades ainda em 2012.

Nesse período, aqueles que utilizarem o dinheiro do 13º salário, na compra de um imóvel Rossi, poderão receber um desconto correspondente ao mesmo valor. A comprovação da remuneração deverá ser realizada no ato da aquisição da unidade, com a apresentação do holerite ou contracheque do cliente.

 “A proposta é oferecer a última condição diferenciada de compra neste ano. Vamos duplicar o 13º salário do comprador, oferecendo o valor correspondente em forma de desconto”, diz o diretor nacional de marketing da Rossi, Marcelo Dadian.

A campanha, que tem abrangência nacional, oferecerá descontos especiais em vários imóveis em Curitiba, como o
Pátio das Palmeiras: 
Para mais informações, acesse http://www.imoveisemctba.com.br ou ligue: 8409-0969.

Sobre a Rossi 
A Rossi é uma das principais incorporadoras e construtoras do País. Com mais de 30 anos de existência, a empresa atua nacionalmente e ao longo de sua história já entregou mais de 59 mil unidades. A incorporadora está presente em diversos segmentos do mercado imobiliário, tem 251 empreendimentos em construção e possui em seu portfólio inúmeros sucessos de vendas de imóveis residenciais e comerciais, nos mais variados perfis de renda.
A Rossi entende que sua missão vai além da construção de residências e locais de trabalho. Seu compromisso é com projetos de vida. Com base em valores como inovação, valorização das pessoas e sustentabilidade, a empresa acredita na construção de relacionamentos de longo prazo com colaboradores, clientes, fornecedores, parceiros e acionistas.

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Invespark e Rossi vencem o Top de Marketing 2012 da ADVB-PR

A Invespark e a Rossi foram as vencedoras na categoria “Mercado Imobiliário” do Prêmio Top de Marketing, considerado o “Oscar do marketing paranaense”, promovido pela Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil – Seção Paraná (ADVB-PR), com o case do empreendimento Lifespace Curitiba. A cerimônia de premiação aconteceu na noite de quinta-feira, 22/11, no Teatro Positivo – Pequeno Auditório.


O gerente regional da Rossi, Bruno Teodoro, e o diretor de incorporações da Invespark, Eduardo Quiza. Foto: Naideron Jr.


“É com muita satisfação que recebemos um dos prêmios do Top de Marketing nessa noite. Sabemos que concorremos com outros cases de altíssimo nível, o que torna essa vitória ainda mais especial. Ter nosso trabalho reconhecido e valorizado por uma entidade sólida como a ADVB-PR nos dá entusiasmo e força para seguir com nosso trabalho em busca de novos produtos e estratégias de sucesso”, disse o diretor geral da Invespark, Claudio Roth, na ocasião. Para Bruno Teodoro, gerente regional da Rossi, a campanha foi hábil em levar ao público todos os atributos do projeto. “É com empenho e dedicação que se constrói uma história de sucesso”, completou.
O concurso busca estimular a produção de cases para reconhecer publicamente as empresas que utilizaram ferramentas de Marketing e Vendas entre os anos de 2011 e 2012 nos mais variados segmentos de mercado. Os trabalhos concorrentes foram analisados sob diferentes critérios, entre eles a obtenção de resultados significativos para os negócios da companhia e a utilização da criatividade para o desenvolvimento da campanha.

Fonte : Imóvel magazine

Ademi/PR premia destaques do mercado imobiliário em 2012


O presidente da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi/PR), Gustavo Selig (com o troféu), com os ganhadores do prêmio Incorporador do Ano 2012, Arsenio de Almeida Neto (Thá), Kalil Chuchene e José Carlos Gulin (Víncere Construtora), Hugo Peretti Neto e Percy Peretti (Construtora Hugo Peretti), homenageados em cerimônia realizada nesta quinta-feira (22), no Castelo do Batel, que reuniu aproximadamente 400 convidados entre representantes de entidades de classe, empresários e profissionais do setor.
A Construtora Hugo Peretti foi a empresa destaque do ano. Na categoria, “Empreendimento Lançado”, a vencedora foi a Thá, com o 7TH Avenue Live e Work, condomínio residencial e comercial em construção no Bairro Rebouças. Na categoria “Empreendimento concluído”, a vencedora foi a Víncere Construtora e Incorporadora com o Neo Superquadra, condomínio residencial, comercial e corporativo no Bairro Centro Cívico. O prêmio de Personalidade do Ano foi entregue para a ex-gerente regional da superintendência da Caixa Econômica Federal em Curitiba, Suely Yara Perez Molinari.
O Troféu Incorporador do Ano tem a finalidade de estimular a excelência profissional no setor imobiliário, a partir do reconhecimento das empresas associadas que mais se destacaram no período pelas boas práticas corporativas empregadas no planejamento e na execução dos lançamentos imobiliários no Estado, e dos profissionais que contribuíram para a valorização e desenvolvimento do setor.
Fonte: Imóvel Magazine



O 7th Avenue Live & Work é eleito ‘Empreendimento do Ano’, pela ADEMI-PR

Empreendimento de múltiplo-uso, assinado pela Thá, foi reconhecido na categoria “Empreendimento Lançado do Ano”.


O 7th Avenue Live & Work, complexo de múltiplo-uso da Thá Incorporadora, foi reconhecido como case pelo Prêmio Incorporador do Ano 2012, realizado pela ADEMI-PR (Associação Paranaense do Mercado Imobiliário – Paraná). A maior obra da Thá Incorporadora, até os dias de hoje, com 73.561,97 m² de área total, foi eleita como Empreendimento do Ano, na categoria Empreendimento Lançado do Ano. O troféu foi entregue para a diretoria da Thá no próximo dia 22 de novembro, às 19h30, no Castelo do Batel.
Conheça a trajetória do 7th Live & Work
O lançamento do 7th Live & Work se deu em dezembro de 2011, época em que muito se comentou sobre a desaceleração do mercado imobiliário. Nesse cenário, o Grupo Thá aproveitou uma grande oportunidade de mercado, validada por um estratégico terreno localizado no Rebouças, na Avenida Sete de Setembro, vizinho da Ponte Preta – tombada pelo Patrimônio Cultural do Paraná. O empreendimento de múltiplo-uso concentrou grandes esforços na parte técnica, a fim de viabilizar uma construção dinâmica e ambientalmente ajustada, que incorpora a certificação LEED para torre corporativa do 7th.
Com este lançamento, a Thá identificou ainda uma lacuna para requalificar o entorno do empreendimento. Hoje, a Avenida Sete de Setembro é encarada como um corredor em constante modernização.

Grupo Thá lança torre Vivere com imponente residencial no Água Verde,Curiitba


Torre Vivere destacará, além de localização nobre, unidades com planta flexível a partir de 193 metros quadrados.


O Grupo Thá prepara-se para lançar, no mês de novembro, uma imponente e elegante torre residencial, batizada de Torre Vivere, que impõe o conceito de viver bem e qualidade de vida. Com localização nobre em Curitiba, na Rua Professor Guido Straube, esquina com a Av. República Argentina, no bairro Água Verde, o empreendimento está em uma área de completa infraestrutura e fácil acesso a qualquer outra região da cidade.

Para Valdecir Scharnoski, gerente de produto da Thá Incorporadora, o Torre Vivere vai destacar-se por ser um empreendimento pensado em todos os detalhes, com amplos apartamentos de alto padrão, plantas flexíveis, impecável área de lazer e por apresentar vista privilegiada, pois será um dos mais altos da região. “Além da imponência da altura, de 84 metros, o potencial do terreno permitiu a implantação com distanciamento dos empreendimentos vizinhos, que são mais baixos, o que oferecerá maior privacidade para os futuros moradores e vista privilegiada das janelas e varandas das unidades”, afirma.

A torre é composta por 26 pavimentos com apenas duas unidades por andar, somando ao todo 40 plantas tipo, de 193 metros quadrados, com vagas para 3 a 4 carros, e 2 coberturas, de 267 metros quadrados, e vagas para 5 carros. Vale ressaltar que as unidades de um mesmo andar não se comunicam entre si, pois o elevador é privativo. Os apartamentos da planta tipo apresentam 4 dormitórios, sendo 2 suítes, cozinha americana (integrada a sala) com opção de ser fechada, três salas de estar integradas, lavabo, ampla varanda com churrasqueira a carvão, área de serviço e dependência para empregada doméstica. “A flexibilidade faz-se presente na possibilidade de transformar duas suítes em uma com dois banheiros, para um casal, por exemplo, ou ainda transformar um dos dormitórios em um escritório com abertura para a sala”, explica Scharnoski.

Já as coberturas apresentam 4 suítes no pavimento superior, duas delas com closet, além de um estar. No piso inferior estão três salas de estar integradas a uma cozinha americana e um amplo terraço descoberto com churrasqueira a carvão. Neste mesmo pavimento encontra-se a área de serviço e dependência de empregada doméstica.

Segundo Scharnoski o projeto arquitetônico, assinado pelo escritório Dória Lopes Fiuza, destacou grandes janelas, que viabilizam não apenas iluminação natural e beleza ao projeto, mas também ventilação eficiente. “Na área social dos apartamentos, nas três salas de estar, de um lado temos a varanda e do outro uma grande janela de vidro que gera a ventilação cruzada nos ambientes”, enfatiza Scharnoski. Para a fachada, o resultado da aplicação de vidros é de elegância, leveza e contemporaneidade. Importante ressaltar que a implantação estratégica também estruturou o posicionamento das varandas e janelas da suíte principal dos apartamentos para a face norte, assim como as piscinas, para que os futuros moradores pudessem ter o melhor aproveitamento da insolação.

Áreas comuns
Com assinatura do arquiteto Ivan Wodzinsky para a decoração de interiores e de Guilherme Takeda para o paisagismo, as áreas comuns serão entregues mobiliadas e decoradas. Além do luxuoso e imponente hall, com pé direito duplo, no térreo, os ambientes localizados no quarto pavimento receberam atenção especial dos dois profissionais, como Salão de Festas, Lounge/Estar, Gourmet Family, Fitness, Quadra Esportiva, Praça, Playground, Tenda Zen, Lounge da Piscina, Piscina Adulto, Piscina Infantil e Vivere Esclusività.
Destaque para o último ambiente, que traz um novo conceito: uma piscina reservada para reunir a família ou realizar festas privativas, oferecendo maior privacidade tanto para os convidados quanto os moradores do residencial. De acordo com Scharnoski, a área de lazer apresenta conceito tradicional, mas com algumas inovações que agregam ao projeto. “As áreas comuns foram pensadas para um público de casais maduros, com filhos jovens ou adultos, e netos. Para isso, o Torre Vivere apresenta uma área de lazer tradicional, mas com a ambientação de piscinas e outras áreas comuns que em prédios mais antigos não existem”, conceitua.
O empreendimento conta ainda com um bicicletário, no subsolo, e áreas de apoio ao condomínio, no subsolo e térreo. Já a garagem, com todas as vagas cobertas, está distribuída no subsolo, térreo e segundo pavimento.

Sustentabilidade
Além do uso de materiais certificados na decoração de interiores das áreas comuns, o empreendimento destaca captação de água, instalação de bacias sanitárias com duplo acionamento e torneiras com aeradores nos banheiros, e iluminação com maior eficiência energética.

Segurança
Vale destacar, no Torre Vivere, seu completo sistema de segurança. Os elevadores apresentam acabamento interno em aço inox e uma linha inteligente que permite o monitoramento preciso de todo o movimento do elevador. Com capacidade de atingirem alta velocidade, esses elevadores são ideais para empreendimentos de alto padrão.

Já o sistema de controle de acesso é realizado por meio da leitura de digitais por um mecanismo ótico. Trata-se de um sensor que efetua a leitura de dados e automaticamente libera o acesso de moradores ou visitantes. Instalado no interior da cabina do elevador, este terminal permite que o usuário realize uma chamada para o pavimento desejado, caso seja reconhecido e autorizado pelo sistema.
Mais informações sobre o empreendimento pelo sitehttp://www.imoveisemctba.com.br/2012/11/torre-vivere-agua-verde-curitiba.html .




sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Paco Roncero traz o restaurante Estado Puro para Curitiba


Um dos grandes nomes da gastronomia espanhola, o chef Paco Roncero, está trazendo para a cidade de Curitiba o premiado restaurante Estado Puro 

 Especializada em tapas, tradicional preparo espanhol, a casa conta com duas unidades na Espanha, implantadas nos hotéis NH Palácio de Tepa e NH Paseo del Prado, na cidade de Madrid.

Contando com um ambiente aconchegante, o restaurante Estado Puro é uma evolução dos tradicionais bares espanhóis de tapas. Para conquistar o público, o empreendimento aposta em receitas conhecidas e extremamente saborosas que ganham um toque de sofisticação e criatividade pelas mãos do chef Paco Roncero. Além disso, Roncero consegue brincar com seus clientes ao utilizar algumas das principais técnicas da gastronomia contemporânea.

Na capital paranaense, o restaurante fará parte do The Five - East Batel, primeiromixed-use 5 em 1 da cidade, que será lançado pela construtora TECNISA. O megaempreendimento conta com duas torres – sendo uma comercial ecorporativa, e outra para o hotel e residencial com serviços exclusivos administrados pela rede de hotéis europeia NH Hotel, além de um charmoso mall no térreo. Localizado no East Batel, maior polo hoteleiro da cidade, o The Five - East Batel terá 59 mil m² de área construída em uma das cidades mais desenvolvidas do país.

Sobre o chef Paco Roncero

Formado pela Escola de Hotelaria e Turismo de Madrid, na década de 1990, Paco Roncero trabalhou muitos anos com Ferran Adrià, o principal nome da gastronomia mundial, e conta com passagens por premiados restaurantes espanhóis, entre eles o Zalacain. Atualmente, além do Estado Puro, Roncero comanda o restaurante View 62, em Hong Kong, e o surpreendente La Terraza del Casino, em Madrid, onde recebe convidados para jantares que mexem com os sentidos por meio de cheiros e reproduções audiovisuais.

Mais informações do The Five :


Fonte: http://www.paranashop.com.br/colunas/colunas_n.php?op=gastronomia&id=25694#.UJ1U3SHeKqI.facebook





quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Urban Office & Hotel - Alto da Glória - Curitiba


Urban Office & Hotel - Alto da Glória - Curitiba



Urban Office & Hotel é o mais novo Lançamento da Cyrela em Curitiba.Composta por 1 torre mista contendo 196 suítes de hotel com 24m² privativos + 224 salas comercias de 28 a 49m² privativos com possibilidade de Junção.As Salas comercias podem chegar a 163m² privativos.

Área do terreno Hotel + Comercial: 2.570m²
1 Torre mista

Urban Hotel
Número de Pavimentos: 1 Subsolo + Térreo + 2º Pavto.(Apoio Hotel + Restaurante) + 3º Pavto.(Vagas de
estacionamento) + 4º Pavto.(Centro de eventos) + 14 tipos + Fitness.

Tipo de unidades: Hotel

Total de unidades: 196 Suítes.
Unidades por pavimento: 14
Estacionamento 100 % rotativo




Urban Office
Número de Pavimentos: 1 Subsolo + Térreo + 2º Pavto.(Sobre lojas e vaga de estacionamento) + 3º Pavto.(Vagas de estacionamento) + 4º Pavto.(Estacionamento) + 16 tipos

Tipo de unidades: Comercial

 160 salas =  28m² á 32m²
64 salas = 44m² á 49m²
unidades por pavimento: 14
Total de unidades: 224 Salas Comercias
04 lojas
 Estacionamento 1














Apresentação - Urban Office & Hotel 
                        
                      Urban Office Hotel Alto da Gloria - Curitiba from Italiano Lopes


Localização
Av Joao Gualberto, 1276, Alto da Glória - Curitiba, PR

Exibir mapa ampliado




Novo lançamento comercial no Água Verde



O Torre Attività reunirá 267 offices em uma imponente torre, com área comum diferenciada, em localização nobre.


O Grupo Thá lançará no final do mês de outubro o Torre Attività, uma imponente torre comercial composta por 267 offices, dispostos em 27 pavimentos, em um dos bairros mais desejados de Curitiba, o Água Verde. Localizado na Av. República Argentina, esquina com a Rua Prof. Guido Straube, o empreendimento está próximo de inúmeros estabelecimentos comerciais e apresenta fácil acesso a qualquer região da cidade, tanto por automóvel quanto por transporte público, já que o Torre Attività está em frente à estação-tubo Dom Pedro I.

Pela altura de aproximadamente 88 metros e pelo fato de estar rodeada por empreendimentos mais baixos, a torre apresentará vista privilegiada pelas janelas de seus escritórios. Com offices entre 33 e 43 metros quadrados, o empreendimento apresenta 12 unidades por pavimento até o 22° andar e 9 unidades por pavimento até o 27° andar. Para atender muito bem seu público, o Torre  Attività conta com cinco elevadores e um de emergência. Na garagem, a torre apresenta 176 unidades cobertas, que podem, ou não, ser adquiridas junto com a unidade comercial.

Para Valdecir Scharnoski, gerente de produto da Thá Incorporadora, um dos grandes diferenciais do empreendimento é o planejamento das plantas, pensadas para acompanhar o dinamismo das empresas. “A grande extensão das janelas nos conjuntos comerciais permite separar a sala em dois ambientes com janela, viabilizando a iluminação natural e ventilação”, explica. Além disso, as unidades são entregues com piso elevado.

Isso foi possível pelo estratégico projeto arquitetônico assinado por José Vicente Lopes, do escritório Dória Lopes Fiuza, que aplicou na fachada grandes panos de vidros, conferindo beleza e funcionalidade ao empreendimento. “Sempre priorizando a harmonia entre as cores, o brilho e o fosco, com durabilidade e leveza, o caráter da obra foi evidenciado através de uma fachada sóbria, dinâmica e elegante na medida necessária”, afirma Lopes, que acredita que a torre será uma referência, por ser uma das mais altas da região, na paisagem urbana da cidade.

Áreas comuns diferenciadas

Vale ressaltar a diferenciada área comum, no quarto pavimento, que segundo Scharnoski destacou o potencial do terreno e valorizou ainda mais o empreendimento. “Fugimos do convencional, para uma torre comercial, e criamos, por exemplo, quiosques de convivência descobertos que estimulam a realização de reuniões em ambientes mais descontraídos, envoltos pela natureza e a céu aberto”, enfatiza. Nomeado de Meeting Piazza essa área descoberta é uma ampla praça com vários ambientes separados. Já entre os espaços cobertos estão o Meeting Caffè, o Hall, com acesso do público separado do acesso de serviço, e estrutura de apoio ao condomínio. Todas as áreas comuns serão entregue mobiliadas.

O objetivo foi criar uma área comum que pudesse acomodar e atender as necessidades do público. “O profissional que trabalha em um dos offices não precisará sair do empreendimento para comprar um café, usar um fumoir ou relaxar, por exemplo. Ele não terá que atravessar a rua para isso. Poderá usar uma área aconchegante dentro do próprio prédio”, avalia Scharnoski.

Neste sentido, envoltas pelo projeto de paisagismo de Guilherme Takeda, as praças descobertas ganharam o estilo contemporâneo acompanhando a arquitetura da torre com vegetações de diferentes texturas e colorações, e plantas tropicais que proporcionarão cores diferentes em cada estação. “Para os espaços de descanso e reuniões pensamos em um mobiliário com rodízios, que facilitassem a mobilidade e praticidade de alteração do espaço. Para o isolamento físico e visual entre os ambientes, aplicamos barreiras em painel com floreira e vegetação”, explica Takeda.

Indispensável para um edifício comercial, o hall recebeu atenção especial do arquiteto Ivan Wodzinsky, que assina a decoração de interiores do empreendimento. “Contemporâneo, levando em consideração os aspectos funcionais e de conforto, o conceito do projeto é moderno, sem ser frio ou impessoal”, afirma Wodzinsky. O uso de materiais certificados, de fácil manutenção, porém nobres, e o projeto de iluminação possuem participação fundamental no projeto.




Edifício multiuso traz rede NH a Curitiba


Lançamento da construtora Tecnisa, na Rua Dr. Pedrosa, no Centro, vai unir torre residencial de alto padrão a hotel de luxo de rede espanhola.




O empreendimento The Five, que a construtora Tecnisa lança em Curitiba em novembro, vai marcar o retorno da bandeira NH ao país. A rede espanhola, com 400 hotéis em 26 países, operou no Brasil entre 2000 e 2007, com uma unidade em São Paulo. O hotel de Curitiba é o primeiro dos 15 que a rede pretende abrir no Brasil nos próximos três anos. “Do ponto de vista burocrático, o Brasil é um país difícil, mas sempre esteve no nosso radar”, explica o diretor de desenvolvimento para a América Latina, José Perez Barquero Flores.

A capital paranaense foi escolhida para a reestreia por sua identidade europeia, além do bom desenvolvimento econômico e a demanda de mercado. O hotel, de alto padrão, terá 180 apartamentos e faz parte do complexo The Five – East Batel, com previsão para inauguração em 2016. “A NH participou de um processo seletivo que durou cinco meses para a escolha do operador hoteleiro do empreendimento. A empresa se encaixa na proposta de hotelaria sofisticada, uma deficiência no mercado local”, diz José Ernesto Marino Neto, presidente da BSH Internacional, consultoria especializada em hotelaria, responsável pelo projeto do The Five.

Há um ano, a Tecnisa encomendou à BSH um projeto multiuso para Curitiba. A avaliação do mercado apontou uma carência de padrões mais sofisticados de serviços de hotelaria na capital. Em Curitiba, quase 80% dos estabelecimentos são de categoria média a econômica, de acordo a Pesquisa de Serviços de Hospedagem 2011, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Empreendimento
O The Five será vendido em sistema de condo-hotel, com a participação de diferentes investidores. A previsão da Tecnisa é totalizar R$ 250 milhões em vendas, entre as unidades residenciais, hoteleiras e lojas. A contratação da NH vai funcionar em sistema de arrendamento, em que a empresa vai aplicar R$ 4 milhões na gestão e também pagar o aluguel aos investidores de acordo com o desempenho da ocupação.
A torre do hotel NH terá 34 andares. Além das 180 unidades de hospedagem, serão 202 apartamentos residenciais, com áreas de 33 a 76 metros quadrados, e um mix de lojas.



quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Projeção aponta aumento médio de até 105% no preço dos terrenos em Curitiba.


Aumento de 71% a 105% no preço médio dos terrenos à venda em Curitiba, nos últimos quatro anos. Esta é a projeção da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi/PR) para o insumo que tem o maior impacto no custo da construção civil. Este cenário foi elaborado considerando a variação do preço do metro quadrado privativo dos apartamentos novos na capital, de dezembro de 2008 a maio de 2012, e o percentual correspondente ao valor de permuta dos empreendimentos, variando de 15% a 18% do Volume Geral de Vendas (VGV).

Num cenário de aumento do percentual de VGV para permuta, começando em 15% sobre o valor total do empreendimento e com crescimento de um ponto percentual ao ano, o custo do terreno registrou alta de 105% no último quadriênio. De acordo com o presidente da entidade, Gustavo Selig, a alta é o reflexo da especulação imobiliária que aconteceu no período, causando distorções no mercado. “O terreno não pode subir acima do preço do imóvel e, em muitos casos, a alta foi muito superior à apontada na projeção. Além disso, um terreno no Água Verde, Batel, Cabral e Alto da XV não pode ter o mesmo preço de outro, com as mesmas área e características, no Pinheirinho ou Xaxim”, exemplifica.

Segundo Selig, o momento é de estabilização no preço dos terrenos, seguindo a valorização do mercado de lançamentos, bem como dos percentuais do VGV destinados à permuta que, em algumas situações, superaram o índice de 18%. “Alguns terrenos já estão voltando para o patamar real de custo, assim como os percentuais de permuta, até porque muitos destes terrenos ficaram parados. Chegar ao índice máximo de retorno do valor do terreno ao proprietário, somente se a área for extremamente bem localizada e estiver numa região muito valorizada”, diz.
O custo de mão de obra, incluindo remuneração e encargos, tem a segunda maior participação no Custo Unitário da Construção (CUB) na capital paranaense. Estudo realizado pela Ademi/PR, que compreendeu a análise das variações do índice calculado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon/PR) no último quadriênio, prevê um aumento de 45% em maio de 2012, em relação a dezembro de 2008. O presidente da Ademi/PR explica que isso aconteceu em função do aquecimento do mercado, ante a escassez de mão de obra qualificada.

Diante deste cenário, Selig acredita que distribuir os recursos para a formação da própria equipe de trabalho e para a contratação de empreiteiras é uma boa alternativa para equilibrar os gastos, sem perdas na qualidade e agilidade da obra. “O custo de uma obra feita integralmente com mão de obra terceirizada é mais elevado do que com equipe própria, pois, se a exigência por recursos para mão de obra aumentou para as construtoras, a conta é ainda maior para as empreiteiras, considerando a margem de lucro que elas possuem”, explica. A projeção da Ademi/PR revelou ainda que o custo dos materiais de construção teve alta de 5%, em média, nos últimos quatro anos.

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(41) 8409 0969

terça-feira, 24 de julho de 2012

Caixa reduz juros da construcão civil


Para alavancar economia, Caixa reduz juros da construcão civil
A taxa máxima de juros para financiamento de materiais de construção caiu de 2,35% para 1,85%

A taxa máxima de juros para a linha de financiamento de materiais de construção caiu de 2,35% para 1,85%, anunciou, nesta segunda-feira (23), a Caixa Econômica Federal (CEF). Segundo o banco, a taxa mínima passou de 1,96% para 1,40% ao mês. O setor registrou em maio a maior queda nas vendas do varejo, de 11,3%. 
Trata-se de mais uma medida do governo para alavancar a economia. Com ela, espera-se aumentar os investimentos no setor, afirma o economista Fernando Sarti, diretor do Instituto de Economia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (IE/Unicamp). 
"A ideia é reduzir o custo do investimento. E construção civil tem uma participação muito importante no investimento (formação bruta de capital fixo) nacional. Além disso, é um setor que gera muito emprego", analisa.
Segundo a Caixa, o prazo para pagamento também foi estendido de 60 para 96 meses, com seis meses de carência para execução da obras. Para este ano, estão disponíveis R$ 5 bilhões. Desde a criação da linha de financiamento, a Construcard, em 1998, foram liberados R$ 15 bilhões e atendidos 1,2 milhão de clientes.
Os maiores beneficiados, segundo o professor, são os "caras que compram material para construir por conta própria ou para reformar sua casa, pois eles são os maiores dependentes de um preço baixo e disponibilidade por crédito", opina.
Para o especialista, esta medida é "fundamental" para os pequenos construtores. Em entrevista ao Jornal do Brasil no último dia 16, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil (SINTRACON/SP), Antonio de Sousa Ramalho, afirmou que a queda nas vendas do varejo de material para construção civil mostravam como a desaceleração do setor afeta os pequenos construtores.
"Cerca de 78% destas vendas de material acontece nos depósitos, que é onde os pequenos construtores, aquelas pessoas que estão querendo reformar suas casas, compram. Eles estão parando de fazer suas obras", analisa.  As grandes construtoras sofrem menos com a desaceleração, afirmou Ramalho, pois elas têm a capacidade de "atrasar suas obras, o que o pequeno construtor não pode, pois são mais pontuais".  
Acesso
Para ter acesso à linha de financiamento de materiais de construção é preciso ir a uma agência da CEF e apresentar documentos pessoais (RG, CPF e comprovantes de endereço e de renda) para avaliação cadastral. Para os que são clientes da instituição, em muitos casos, o limite já pode estar pré-aprovado. Neste caso, é só fazer o contrato com o gerente.  
Ainda segundo a Caixa, não há limite máximo para o valor do financiamento, que dependerá da capacidade de pagamento mensal do cliente.
A linha de crédito Construcard é disponibilizada por meio de um cartão magnético exclusivo para uso em lojas de material de construção conveniadas. Além da compra de material de construção em geral, o Construcard pode ser usado para aquisição de móveis embutidos e sistemas de aquecimento solar. Segundo a Caixa, atualmente, são mais de 65 mil pontos comerciais conveniados em todo o Brasil.

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terça-feira, 10 de julho de 2012

A hora e a vez do mercado imobiliário


Setor recebe com otimismo redução das taxas de juros e aposta em crescimento de até 60% no segundo semestre
Com as taxas de juros básicas no menor patamar de sua história, a economia brasileira deverá acelerar seu crescimento no segundo semestre de 2012, e o mercado imobiliário será diretamente beneficiado, avaliam especialistas de bancos, imobiliárias e construtoras.
No Distrito Federal, terceiro maior mercado do País, o setor está otimista. “O juro alto era um dos maiores empecilhos para o financiamento bancário e imobiliário. A queda é positiva e irá contribuir para a compra e venda de imóveis”, afirma o diretor da Bordalo Imóveis, Aurélio Bordalo. “O aquecimento ocorrerá aos poucos, não de imediato, mas creio que teremos um movimento 60% maior no segundo semestre de 2012, em comparação com os seis primeiros meses”, analisa o empresário.

Ainda segundo Bordalo, há espaço para redução da taxa Selic até o fim deste ano, que poderá chegar a dezembro cravando 8%. Isso porque, mesmo com a queda histórica das taxas, o percentual praticado no Brasil, atualmente de 8,5%, ainda é um dos mais altos do mundo.
Para o diretor-executivo da Lopes Royal, Marco Antonio Demartini, a queda nas taxas de juros atrai novos públicos para o financiamento. “Quinze anos atrás, quem desejasse financiar um imóvel de R$ 500 mil, em 20 anos, teria que pagar uma prestação de R$ 7,5 mil por mês. Hoje, esse valor mensal está em R$ 5,5 mil”, exemplifica Demartini.

Outra vantagem, afirma o executivo, é o baixo índice de financiamento imobiliário no Brasil, inferior a 6% do Produto Interno Bruto (PIB), sinalizando que há muito espaço para crescer. Em outros países, esse índice chega a 70%. “Além disso, o País tem um déficit habitacional de 5,6 milhões de moradias. As pessoas vão comprar sua casa própria nos próximos anos”, diz. “Deixamos uma inflação de 80% ao mês, há duas décadas, para 4,5% ao ano atualmente. Só temos boas notícias.”

O Distrito Federal vive situação privilegiada, ancorado em fatores decisivos para o aquecimento do mercado. Primeiro, a massa salarial do setor público é o motor da economia local. Funciona como uma garantia de renda estável da população. Segundo, a cidade recebe fortes investimentos em infraestrutura, com vistas à Copa das Confederações e à Copa do Mundo de Futebol. E, finalmente, a população do DF e Entorno é uma das que mais cresce no Brasil, criando a necessidade de novos empreendimentos em todas as faixas de renda.

Os bancos agem...
Como consequência da queda nas taxas de juros, colocada em curso pelo governo, os bancos fizeram, nos últimos meses, mais ajustes que em uma década inteira, e também apostam no aquecimento do setor imobiliário. De acordo com o diretor-executivo de negócios imobiliários do Santander, José Roberto Machado, as condições, “que já eram boas”, em alguns casos ficaram ainda melhores. “Os prazos de financiamento já há algum tempo foram estendidos para até 30 anos, e o Santander foi o primeiro banco a fazer isso”, diz.

Se por um lado uma instituição privada foi a primeira a estender o prazo, por outro foram os bancos estatais os pioneiros no corte dos juros. No fim de abril, a Caixa Econômica Federal anunciou a diminuição em até 21% das taxas de juros para crédito imobiliário, antes do Feirão da Casa Própria, realizado em maio nas grandes cidades do País. As novas taxas valem para todos os que tomam empréstimos na Caixa, independentemente do relacionamento com a instituição.
Para os imóveis de até R$ 500 mil, contratados dentro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), a taxa caiu de 10% para 9% ao ano. Na simulação de um empréstimo de R$ 200 mil, a queda representa uma economia de R$ 1,8 mil nas prestações do primeiro ano de pagamento, ou R$ 18 mil num contrato de 20 anos (veja quadros).
Já o Itaú investe em fortalecer o relacionamento do cliente com o banco. Assim, as regras sobre a taxa são praticamente individualizadas, variam de caso a caso. Um diferencial é que a aprovação do crédito sai em no máximo um dia, ou até uma hora para os correntistas.

... e reagem
O Banco do Brasil reagiu às condições da Caixa e, no dia 1º de junho, também anunciou a queda de até 21% nas taxas. Pelas novas regras, em um financiamento de R$ 240 mil, por um período de 300 meses, a economia gerada para o cliente poderá ser de até R$ 2.272,00 no primeiro ano, e de R$ 28.000,00 no total.
Cinco dias depois, a Caixa entrou em cena, novamente, com o anúncio da ampliação do prazo de financiamento para 35 anos. Com isso, o banco estatal espera atingir a meta de R$ 96 bilhões em crédito imobiliário este ano. Santander? Banco do Brasil? Itaú? Quem é o próximo a dar mais uma boa notícia para o setor imobiliário?


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domingo, 8 de julho de 2012

Pesquisa aponta tendências do mercado imobiliário


Líder nacional em pesquisa imobiliária patrocinou evento onde trouxe informações inéditas sobre o mercado de imóveis.

A Datastore, empresa líder em pesquisa imobiliária, apresentou informações inéditas sobre as tendências deste mercado durante o painel de abertura do ADIT Invest. Um dos mais importantes eventos de investimentos imobiliários e turísticos do País, este ano aconteceu no hotel Intercontinental de São Paulo. Contou com o patrocínio oficial da Datastore e reuniu cerca de 50 especialistas para fornecer dados estratégicos aos investidores.
O painel de abertura, abordou as perspectivas do setor imobiliário brasileiro nos próximos 5 anos. Moderado por Felipe Cavalcante da ADIT Brasil (Associação para o Desenvolvimento Imobiliário e Turístico do Brasil) o painel incluiu informações sobre o mercado por Marcus Araujo, finanças por Máximo Pinheiro da Prosperitas Investimentos e política por Paulo Simão da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção).

A pesquisa
No setor imobiliário 30% dos potenciais consumidores compram um imóvel para melhorar o padrão de moradia ou escritório, 40% para ter renda ou realizar lucros futuros e 30% para sair do aluguel. É o que mostram as pesquisas de mercado realizadas em campo pela Datastore para mais de 100 construtoras, incorporadoras e loteadores do País.
Para chegar a estes indicativos a empresa realizou uma média anual de 35 mil entrevistas de campo com potenciais consumidores de imóveis de todas as regiões do Brasil.

Equilíbrio do setor X demanda
O levantamento revela que para manter o setor em equilíbrio a intenção de compra deve ser de 30%, independente do nível social do consumidor. Isso porque, foi este o índice que em dezembro de 2008 despencou para 8% em São Paulo quando a crise econômica dos EUA paralisou o setor imobiliário brasileiro. A pesquisa em São Paulo tomou como base pessoas com renda maior que 8 mil reais/mês. No mesmo período, a decisão de compra em 12 meses, indicador de aceleração do mercado, ficou em 51%. Já os investidores representaram 27% dos potenciais compradores.
A pesquisa também mostrou que de dezembro de 2009 a julho de 2011, período em que o consumo imobiliário aumentou em São Paulo e no restante do País, a demanda média de 30% predominou como indicador de consumo.
Como não poderia deixar de ser, o aquecimento da economia nacional teve reflexos no setor imobiliário. Fez com que o mercado paulista de imóveis atingisse o pico da aceleração em janeiro do ano passado com 76% dos consumidores potenciais decididos a comprar um imóvel dentro de 12 meses, para nos meses seguintes começar a cair.
Mercado paulista deve ganhar mais força em 2013.

A pesquisa Datastore também apontou que no ano passado os sinais de crise econômica nos EUA e Europa, desaceleraram o mercado imobiliário de São Paulo. Ainda assim, comprar um imóvel está longe de ficar com um ‘mico’ na mão. Isso porque o que mantém a comercialização em médio prazo é a intenção de compra em 24 meses. Só para se ter uma idéia, em dezembro de 2011 este índice foi de 26%. Nos primeiro trimestre deste ano, já deu sinais de uma leve recuperação, alcançando 27%. Por estar muito próximo de 30% que é o índice desejável para transformar bens em dinheiro, indica que a comercialização de imóveis ainda atrai uma parcela importante da população com poder de consumo para fazer o mercado girar.
Os indicadores mostram que hoje, o maior problema do mercado imobiliário é a desaceleração da decisão de compra para 12 meses que recuou 23% em relação a janeiro do ano passado. Neste período passou de 76%  para 53%. Além disso, a pesquisa Datastore mostra uma queda de 7% no número de investidores.  Os levantamentos indicam  que um dos fatores que mais pesa nesta desaceleração é a proximidade da entrega de imóveis comprados na planta pelos investidores nos últimos 30 meses e que estarão no mercado até o final deste ano.

Por isso, a expectativa para o mercado de São Paulo é de que em 2013 retome uma demanda mais acelerada que deve ter como principal alavanca o retorno dos investidores e o lançamento dos melhores projetos por parte das empresas do setor.

Crescem oportunidades fora de São Paulo
Boas oportunidades fora de São Paulo devem se expandir nos próximos anos por causa dos investimentos em infra-estrutura. O levantamento em campo revela o claro poder de consumo de Campinas, cidade do interior. Prova disso é que  na cidade a intenção de compra para 24 meses em março deste ano ficou 29%, ou seja, 2 pontos acima da capital.
Nos demais estados este índice ficou invariavelmente acima dos 30% até março deste ano. Os principais destaques são Brasília com 39%, Fortaleza com 38%, São Luiz com 35%, seguido de Campo Grande com 34%. Em todos estes centros a pesquisa tomou como base pessoas com renda familiar acima de 4 mil reais. A explicação para este resultado é a maior renda per capta de Brasília e os investimentos que vêm sendo realizados nas outras regiões.
Para São Paulo acelerar o crescimento do setor imobiliário ainda este ano seriam necessárias mais medidas governamentais de incentivo fiscal e financeiro voltado para novos empreendimentos.
A dica para ganhar dinheiro com imóveis, apontada pela pesquisa Datastore, é investir nos momentos de baixa aceleração do setor para vender nos momentos de alta velocidade de negócios, quando a falta de oportunidades no mercado faz o valor dos imóveis disparar. Por isso, para quem tem condições de investir o momento é agora. Quem adiar a decisão pode pagar muito mais caro.


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Novas regras da poupança devem impulsionar o comércio de habitações


Com o objetivo de reaquecer a economia do Brasil e ajudá-la a crescer, o Governo vem anunciando uma série de medidas. Entre elas, uma decisão histórica: as novas regras para a poupança – aplicação que existe desde 1861, a mais antiga do País. Esta mudança atinge o mercado imobiliário e traz reflexos para o setor, como explica o vice-presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do RJ (Ademi), Paulo Fabrianni.

INFOZAP – O que muda no mercado imobiliário com as novas regras da poupança?
PAULO FABRIANNI – O que muda é a redução de taxas de juros, continuidade do que o setor vem experimentando nos últimos anos. Isso significa que, no caso de um financiamento imobiliário com prazo de 30 anos, a cada 1% de redução da taxa você tem 15% da diminuição do preço final ou amplia a capacidade do adquirente, com a
mesma renda, em 15% do valor total do imóvel. Espera-se que esta ação traga reflexos positivos para o setor.

Além das regras da poupança, a redução da taxa de financiamento torna o cenário ainda mais otimista?
Estamos gerando mais oportunidade dentro da renda consolidada. Não é necessário esperar o aumento de renda da população para elevar a capacidade de compra em seu primeiro imóvel. Temos também uma demanda para novos imóveis, pois a grande parte da população da nova classe média brasileira (classe C) muitas vezes morava agregada no mesmo lugar. Por exemplo, o filho casava e levava a família para morar junto com os pais e, no mesmo imóvel, tinha de uma a quatro famílias. Com a alteração de renda, junto com o aumento de prazos e a redução de taxas de juros, esta família tem procurado outros quatro ou cinco imóveis.

Para aqueles que querem aplicar, o mercado imobiliário é um investimento tão bom quanto a caderneta de poupança?
Sim, é um bom investimento por ser tão seguro quanto a poupança. Quando você compra um apartamento não pode esquecer que ele é um bem de raiz e o proprietário pode usufruir diretamente como moradia ou como renda. Este tipo de negócio proporciona uma diversificação de investimentos, tanto que muitos investidores já estão procurando imóveis que possam, ao longo do tempo, representar uma taxa de rentabilidade maior e mais competitiva do que as já oferecidas pelos produtos conhecidos. E, como a população brasileira continua crescendo e o mercado continua com uma demanda por imóveis residenciais e de investimentos maior do que a oferta, os preços continuam subindo.

Agora é a hora certa de investir em imóveis?
Ao analisar a valorização dos últimos anos – o próprio índice FipeZAP é uma referência que todo mundo conhece quando fala de variação de preço do mercado imobiliário verifica-se uma mudança acima dos índices de rentabilidade da poupança na última década. Porém, histórico de rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura.
Hoje, considerando que a demanda é maior do que a oferta, a hipótese que tenho é de que o imóvel continue a ser um excelente investimento nos próximos anos e provavelmente com lucro acima da taxa de poupança.

O mercado ganha ou perde com a supervalorização dos imóveis?
Há um grande mito de que o incorporador é o grande beneficiado pelo preço do mercado imobiliário, mas é justamente o contrário. Ele sofre com isso porque procura a recorrência de eventos que levem à manutenção da margem de  rentabilidade dessas empresas. O incorporador é remunerado pelo risco da ação imobiliária, ele não tem nada a ver com a compra de terreno. É bem diferente da figura do investidor. Os grandes beneficiários são os proprietários de imóveis que compraram nos últimos anos.

Depois das recentes medidas anunciadas a favor do se tor, quais devem ser os próximos passos?
Nos últimos anos as cidades incharam. Acreditamos que será preciso ter investimento em infraestrura em maior velocidade, principalmente em sistema viário que possa facilitar o escoamento da população da área de região  metropolitana e do centro da capital. Este é o primeiro movimento para trazer mais oportunidades de desenvolvimento urbano, para reequilibrar a disposição da população dentro do território. Isso também ajudará a reduzir a pressão de preços e aumentar a produção imobiliária para promover um encontro entre demanda e oferta nos próximos anos. A grande saída é o plano de mobilidade urbana.

fonte: ZAP Imóveis


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