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sexta-feira, 29 de junho de 2012

Banco do Brasil vai financiar Minha Casa Minha Vida


Banco do Brasil é autorizado a financiar Minha Casa Minha Vida

O Banco do Brasil (BB) foi autorizado nesta quinta-feira, em reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), a financiar contrapartidas dos Estados e municípios a empréstimos destinados à construção de moradias do Minha Casa Minha Vida. Atualmente, o Banco do Brasil opera, ao lado da Caixa, a segunda etapa do programa, mas agora recebeu autorização para emprestar recursos para subsidiar as moradias. A medida, porém, não é válida para os clientes, ou seja, apenas as cidades ou Estados poderão se beneficiar dos empréstimos do BB.

Na prática, o Banco do Brasil foi incluído no rol de bancos autorizados a financiar também as contrapartidas dos Estados e municípios no caso de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Outra alteração feita pelo CMN na legislação é que Caixa e Banco do Brasil também foram autorizados a emprestar recursos aos Estados e municípios para obras de mobilidade urbana para a Copa do Mundo de 2014.

Essa linha de financiamento que era apenas da Caixa - que tem recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) - tem um valor total de R$ 4 bilhões para empréstimos aos entes federativas. Do total, R$ 1,5 bilhão já foi contratado em obras e projetos do PAC e do Minha Casa Minha Vida.



Mais informações sobre financiamento imobiário

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quinta-feira, 28 de junho de 2012

Inflação do aluguel desacelera para 0,66% em junho, mostra FGV

No ano, o indicador acumula alta de 3,19% e, em 12 meses, de 5,14%.



O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), conhecido como a inflação do aluguel, porque é utilizado para reajustar a maioria dos contratos imobiliários, desacelerou de 1,02% em maio para 0,66% em junho, segundo aponta levantamento da Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgado nesta quinta-feira (28). No ano, o indicador acumula alta de 3,19% e, em 12 meses, de 5,14%.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em junho, variação de 1,31%, acima do resultado de maio, de 1,30%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços variou 0,30%, contra 0,35% no mês anterior. O índice que representa o custo da mão de obra variou 2,28%, em junho. Na apuração referente ao mês anterior, o índice variou 2,22%.

Mais informações

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terça-feira, 26 de junho de 2012

Verticalização de imóveis chega à zona sul de Curitiba


Pinheirinho, Portão, Novo Mundo e Vila Izabel são alguns dos bairros de Curitiba que mais concentram os novos empreendimentos

Dar um passeio por qualquer região de Curitiba é certeza de encontrar canteiros de obras a todo vapor,novos apartamentos com torres brotando do chão. A verticalização da cidade é evidente e, de acordo com os dados do Sindicato das Indústrias da Construção Civil no Paraná (Sinduscon-PR), está mudando, principalemente, a paisagem urbana dos bairros do Sul da cidade.

Pinheirinho, Novo Mun­­do, Vila Izabel e Vila Guaíra, entre outros, lideram a listagem dos bairros onde estão os lançamentos de empreendimentos verticais da cidade. São mais de 5 mil prédios, que mudam o cenário de uma região que, tradicionalmente, era horizontal. Entre os fatores que propiciam o movimento estão a disponibilidade de terreno, a concentração de empresas e indústrias e o próprio indicativo da prefeitura, que começa a investir na infraestrutura da região. “O planejamento da cidade contempla aquela região. São áreas mais planas, onde há construções horizontais e muitos terrenos disponíveis. Além da potencialidade para construção, estão implantadas lá muitas indústrias e as pessoas querem morar perto do trabalho”, explica Marcos Kahtalian, o consultor do Sinduscon-PR.

Reflexos
Processo natural exige planejamento e também a definição de limites
O encarecimento dos terrenos gerou um processo natural de verticalização, que se intensificou nos últimos cinco anos em Curitiba. “O mercado imobiliário está crescendo em toda a cidade e nos prédios a ocupação do espaço é mais favorável. Isso gera adensamento de pessoas na cidade e junto com esse investimento o que se espera é que cresça a oferta de comércio, serviços. A lógica é aumentar a conveniência para o morador”, explica Marcos Kahtalian, consultor do Sindicato das Indústrias da Construção Civil no Paraná (Sinduscon-PR).

Bianca Cassilha, funcionária do setor comercial da Brookfield Incorporações lembra que os apartamentos possibilitam a aquisição do imóvel. “Muitas vezes as pessoas querem comprar, mas não conseguem adquirir um terreno em condomínio ou a localização não é interessante”, sugere.

Esse adensamento tem reflexos para toda a cidade. Além de mais gente compartilhando o mesmo espaço, sem planejamento, as regiões mais verticalizadas podem ficar sobrecarregadas e deixam de ser funcionais. “Áreas que já tem uma ocupação horizontal consolidada não podem ser verticalizadas. Um exemplo é a zona norte da cidade, que tem povoamento antigo, tradicionalmente de residências, com poucos terrenos livres. Nesses locais, o interessante seria restringir a verticalização”, explica Kay Imaguire Junior, arquiteto e professor aposentado da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Além da infraestrutura, o professor comenta um reflexo comum nas regiões onde há muitos prédios: torres que projetam longas sombras, que podem contribuir para umidade e como consequência menos qualidade de vida.

Esse conjunto de motivos se reflete na oferta de imóveis. “Vemos, na zona sul, a concentração de unidades econômicas, com dois ou três quartos, compactos, que costuma atender a demanda do primeiro imóvel”, indica.
A concentração dos prédios no Sul também seria propícia para a integração entre Curitiba e região metropolitana. O supervisor de planejamento do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), Ricardo Bindo, comenta que a área é a mais indicada para conectar as cidades vizinhas com a capital. “A integração exige o adensamento populacional da área, porque maior densidade reflete em maior oferta de serviços. Com isso, será possível gerar menor deslocamento, tanto para os moradores da área quanto para a população da região metropolitana”, diz.

Linha Verde
Bindo explica que as condições de deslocamento estão relacionadas com o adensamento populacional e o uso do transporte coletivo. Além disso, o zoneamento da cidade prevê um melhor aproveitamento do potencial construtivo nas vias estruturais, em especial ao longo da Linha Verde. “O primeiro eixo de exposição foi o Oeste e bairros como o Campina do Siqueira e Mossunguê passaram por esse processo. Agora, é a vez do Sul, que ainda tem espaço disponível e demanda comercial para os empreendimentos”, comenta.

Para as empresas, a oferta no Sul está chegando ao limite e uma nova região po­­de vir a se destacar. “A Re­­gião Sul teve uma exposição ótima, mas já existe uma super oferta”, explica Bianca Cassilha, funcionária da área comercial da Brookfield Incorporações. E sugere: “Algumas outras regiões, como o Cabral e o Boa Vista, tem tido uma boa velocidade de vendas. Talvez, essa região possa receber os novos lançamentos”.


Fonte:http://www.gazetadopovo.com.br/imobiliario/






Índice Nacional de Custo da Construção avança em Junho/12


O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou, em junho, taxa de variação de 1,31%, acima do resultado do mês anterior, de 1,30%. No ano, o índice acumula variação de 4,98% e, nos últimos 12 meses, a taxa registrada é de 7,03%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,30%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,35%. O índice referente a Mão de Obra registrou variação de 2,28%. No mês anterior, a taxa foi de 2,22%. O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

Materiais, Equipamentos e Serviços

No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, o índice correspondente a Materiais e Equipamentos registrou variação de 0,29%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,35%. Dois dos quatro subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação: materiais para estrutura (0,40% para 0,27%) e materiais para acabamento (0,37% para 0,25%).

A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,37%, em maio, para 0,34%, em junho. Neste grupo, vale destacar a desaceleração do subgrupo serviços pessoais, cuja variação passou de 0,73% para 0,49%.

Mão de obra

O grupo Mão de Obra registrou variação de 2,28%, em junho. No mês anterior, a taxa havia sido de 2,22%. Brasília e São Paulo registraram variações de 3,01% e 4,18%, respectivamente, por conta de reajustes salariais ocorridos em função da data base. Em Salvador, Belo Horizonte, Recife, Rio de Janeiro e Porto Alegre, as taxas apuradas refletem pequenas oscilações de mercado.

Capitais

Quatro capitais apresentaram aceleração: Salvador, Brasília, Belo Horizonte e São Paulo. Em contrapartida, Recife, Rio de Janeiro e Porto Alegre registraram desaceleração.